Algumas pessoas avaliam mal os produtos naturais. Têm a falsa noção que "se não fizer bem, mal também não faz". Crasso erro. A farmacopeia tem por base os extratos de plantas, que depois de encontrados os princípios activos, são reproduzidos isoladamente e administrados em quantidades julgadas ideais. A fitoterapia administra esses mesmos extractos, (e muitas vezes descobre novos) nas quantidades encontradas na natureza e sem isolar os princípios activos.
É portanto mais suave e lenta que os medicamentos farmacêuticos. Mas plantas perigosas e tóxicas também matam...Como qualquer botânico pode esclarecer, há plantas que são úteis, mas têm partes tóxicas, como por exemplo, a batata, o tubérculo é muito útil na alimentação, mas as partes aéreas (caule e folhas) são tóxicas.
Ora o Aloé não é excepção. A PortAloe desde que entrou no mercado tem avisado o público consumidor que a parte lenhosa do Aloé é tóxica em virtude do concentrado de Aloína na casca. (veja foto)
As contra-indicações da Aloína incluem grávidas, visto que é abortiva, devido aos espasmos intestinais que provoca quando ingerida em grandes quantidades (+ de 2 colheres de sopa) e na pele provoca alguma irritação e o ocasional descoloramento da derme (manchas brancas).
Nada disso acontece quando se ingere apenas o parênquima (polpa) livre de contaminantes da casca. As pessoas mais sugeitas a sofrerem são as que usam verdadeiras poções caseiras com aloé triturado com casca (muitas vezes nem é Aloé Vera, mas outro tipo de Aloé). A aloína é amarelo-acastanhada e é muito amarga e por isso juntam mel (+ de 1/2 Kg para 3 folhas de 200 gramas). Além de ser perigoso, engorda...
+ informação http://naturaloe.blogs.sapo.pt/arquivo/302698.html
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